Previdência privada
Cuide de seu futuro com a família DNA de Previdência, que oferece alocações ativas e diversificadas de forma acessível.
A Previdência Privada é uma forma de investimento em que você contribui com uma quantia em dinheiro por um determinado período, e esse valor é rentabilizado de acordo com o plano escolhido. Os pagamentos podem ser mensais, de uma só vez ou, ainda, portabilizados de um plano já existente em outra instituição. Lembre-se de que, quanto mais você investir durante um tempo maior, mais seu patrimônio cresce.
Adquirir um plano de Previdência Privada pode ser muito mais do que complementar a renda da sua aposentadoria. É uma forma inteligente de diversificar seus investimentos de médio e longo prazo para planejar um novo negócio, comprar um bem, preparar e fazer aquela viagem dos sonhos, programar os estudos dos filhos e organizar a segurança financeira da família.
Nós temos um plano ideal para cada tipo de investidor, com gestores diferenciados em todas as categorias como Renda Fixa, Multimercado, Renda Variável e alternativos. Confira os planos disponíveis, selecionados com cuidado por nossos especialistas.
Escolha sua modalidade
Há duas modalidades dentro da previdência: PGBL e VGBL.
Modalidade PGBL: para um perfil de cliente com declaração completa de Imposto de Renda e vinculado ao INSS tanto como contribuinte quanto beneficiário. Com contribuições dedutíveis da base de cálculo de Imposto de Renda, até 12% de renda bruta anual, com o cálculo de IR incidindo sobre o total resgatado ou sobre a renda recebida. Fique atento, dependendo de quanto você investir, pode ser que faça sentido passar a declarar no modelo completo para poder usufruir desse benefício.
Modalidade VGBL: para um perfil de cliente com a declaração simplificada de Imposto de Renda ou que deseja investir mais que 12% de sua renda bruta anual tributável, sem contribuições dedutíveis da base de cálculo de IR e o cálculo incidindo apenas sobre o rendimento, quando ocorre o resgate ou o recebimento da renda.
Escolha a tributação
No momento da contratação do plano, você poderá optar entre dois diferentes tipos de regime tributário:
Regime Progressivo: a alíquota na fonte é de 15% no resgate, com ajuste posterior na declaração anual de IR. É recomendada para quem não tem a opção de ficar um longo período (maior que 6 anos) sem fazer um resgate.
Base de Cálculo Mensal | Alíquota | Parcela a deduzir do IRPF |
Até R$ 1.903,99 | ||
De R$ 1.903,99 até R$ 2.826,66 |
7,5% | R$ 142,80 |
De R$ 2.826,66 até R$ 3.751,05 |
15,0% | R$ 354,80 |
De R$ 3.751,05 até R$ 4.664,68 |
22,5% | R$ 636,13 |
Acima de R$ 4.664,68 | 27,5% | R$ 869,36 |
*Atualizada anualmente pela Receita Federal.
Regime Regressivo: as alíquotas de IR diminuem com o tempo, começando em 35% até chegar a 10% para prazos acima de 10 anos. É recomendada para quem consegue manter os recursos no longo prazo.
Base de Cálculo | Alíquota |
Acima de 10 anos | 10% |
De 8 a 10 anos | 15% |
De 6 a 8 anos | 20% |
De 4 a 6 anos | 25% |
De 2 a 4 anos | 30% |
Até 2 anos | 35% |
Escolha o plano
● Renda Fixa Pós-fixados: investem prioritariamente em Títulos Públicos e Privados Pós-fixados, nos quais a rentabilidade varia de acordo com o indicador de referência.
● Renda Fixa Pré/Inflação: investem em títulos nos quais a rentabilidade é definida no momento de compra do ativo, podendo ter variação atrelada ao CDI ou à inflação.
● Multimercados Macro: estratégia baseada no cenário macroeconômico de médio e longo prazo. Caracterizam-se pela liberdade de investir em ativos de Renda Fixa, Moedas, Ações, Derivativos e investimento no exterior.
● Multimercados Outros: engloba diversas estratégias dentro da classe de Multimercados. São planos com percentuais de alocação mais definidos em determinadas classes de ativos.
A taxa de administração existe em todos os fundos. Ela remunera os serviços de administração e gestão, incidindo sobre o patrimônio mantido pelo investidor.
Essa taxa é divulgada como um percentual anual. No entanto, a cobrança não é feita de uma vez só, mas, gradual e proporcionalmente.
Quando você visualiza a rentabilidade de um fundo em sua posição ou histórico informado pela gestora, tal resultado já é abatido da taxa administrativa e da taxa de performance, caso tenha.
Você pode conferir qual a taxa de administração que o fundo possui no link abaixo:
A taxa de performance é uma remuneração baseada no resultado. Equivale a um bônus cobrado pelo administrador por ter conseguido entregar ao investidor uma rentabilidade superior a um referencial previamente combinado.
Em um fundo mais agressivo, a referência pode ser o Ibovespa. Assim, se ele tiver desempenho melhor que o do índice num determinado período, parte do ganho excedente – 10% ou 20%, por exemplo – ficará com o administrador.
Geralmente, esta taxa acontece apenas em planos de alto risco na XP. Você pode conferir se um determinado fundo possui tal taxa no link abaixo. É só selecionar o fundo e clicar:
Lista de Planos de Previdência
Fundo com taxa de performance vale a pena?
A taxa de performance é conhecida como a taxa mais justa do mercado financeiro. Você sabe por quê?
Ela é uma taxa que depende do fundo superar a expectativa de performance normal dele. Se um fundo com uma característica tal, tem expectativa de performance entre 12 a 15% ao ano –número completamente genérico, ok? – e consegue desempenhar 17%, permite-se pegar 20% do que ele passou do resultado esperado para o fundo, pelo ótimo resultado, acima do previsto e normal.
Nesse exemplo, como o fundo passou 2% do máximo esperado, ele pega 20% disso, 0,4%. Ou seja, a taxa de performance ocorre apenas quando o fundo performa excepcionalmente. Portanto, se ela foi cobrada, significa que nosso fundo performou muito bem e ganhamos ainda mais com isso.
Então, vale a pena investir em fundo com taxa de performance? Com certeza! Se há essa taxa, isso significa que os investidores estão tendo uma ótima rentabilidade.
A data de concessão que aprece na proposta de previdência, corresponde a uma data de referência para utilização do capital investido.
É importante ressaltar que essa data NÃO representa uma carência, ou seja, ela não especifica uma data para o recurso ser acessado.
O investidor poderá realizar o resgate de sua previdência quando desejar.
Esta data representa apenas um vencimento da aplicação da previdência, mas não carência. Por isso, na proposta o sistema preenche diretamente o máximo possível, 95 anos de idade para o investidor.
Os Fundos de Pensão, também conhecidos como Entidades Fechadas de Previdência Complementar (EFPC), são entidades que são acessíveis a empregados vinculados a alguma empresa, entidade de classes ou associações.
Os Fundos de Pensão constituídos por patrocinadores, empresas e empregados contribuem para a formação de reservas a fim de possibilitar pagamentos futuros de benefícios.
Cabe ao associado decidir se quer ou não participar e esse tipo de plano, em geral, não possui código SUSEP, mas possui um código CNPB.
Já a Previdência Privada Aberta, também conhecida como Entidades Abertas de Previdência Complementar (EAPC), disponibiliza planos de previdência comercializados por bancos e seguradoras, podendo ser adquiridos por qualquer pessoa física ou jurídica.
Os Planos de Previdência Complementar mais conhecidos são o PGBL (Plano Gerador de Benefício Livre) e o VGBL (Vida Gerador de Benefício Livre). Importante! Todo plano de Previdência Privada Aberta possui código SUSEP, que serve para identificar o plano para os órgãos regulatórios.
Para realizar a portabilidade no site um plano de previdência, segue o passo: