Fundos de investimento
Faça aplicações mais rentáveis de acordo com seu perfil. Na XP, são mais de 600 fundos para você escolher.
Os Fundos de Investimento são uma forma simples e fácil para investir em diversos tipos de ativos, como ações, debêntures, títulos públicos e até investimentos internacionais. São divididos em cotas, onde cada cotista possui um número de cotas proporcional ao valor total de seus investimentos.
Os cotistas são os donos de fundos, mas existe uma série de profissionais que trabalham para que o dinheiro deles seja aplicado da melhor forma possível, dentro do que foi combinado na política do fundo.
A gestão de Fundos de Investimento é realizada por profissionais capacitados (gestores), sendo regidao por um regulamento, como um guia com as regras de cada fundo, para proteger os investidores. Entre as principais classes de Fundos de Investimento, estão os fundos de Renda Fixa, Multimercado, Ações e Cambial, que podem ser destinados a investir tanto no Brasil quanto no exterior.
Na XP, você tem mais de 600 fundos à disposição para investir, classificados por nível de risco. Compare e escolha o seu.
Os produtos da família Trend dão a oportunidade de investir em diferentes classes de ativos que replicam índices de diversas categorias de produtos, como Renda Fixa, Ações, Moedas e Commodities.
Dessa forma, você investe com segurança em fundos que capturam as tendências do mercado de maneira eficiente.
Taxas
Taxa de administração: percentual sobre o patrimônio líquido do Fundo, paga anualmente pelos cotistas, referente à prestação de serviço do gestor, do administrador e das demais instituições presentes na operacionalização do dia a dia. Pode variar de produto para produto.
Taxa de performance: taxa cobrada, desde que prevista em seu regulamento, se a rentabilidade do Fundo superar a de um indicador de referência (benchmark). Tem o objetivo de alinhar os incentivos entre gestor e cotista.
Tributação
A tributação dos Fundos de Investimento varia de acordo com o tipo e o prazo de aplicação dos recursos. Segundo determinação da Secretaria da Receita Federal, os Fundos de Investimento são classificados em três categorias para efeitos de Imposto de Renda, e a incidência do imposto dependerá do período em que cada aplicação permanecer no Fundo.
Prazo de aplicação: | Alíquota do IR: |
Independente do prazo de aplicação | 15% |
Prazo de aplicação: |
Alíquota do IR: |
Até 180 dias |
22,5% |
Acima de 180 dias |
20% |
Prazo de aplicação: |
Alíquota do IR: |
Até 180 dias |
22,5% |
De 181 a 360 dias |
20% |
De 361 a 720 dias |
17,5% |
Acima de 720 dias |
15% |
Come-cotas
O Imposto de Renda dos Fundos de Investimento é recolhido no último dia útil dos meses de maio e novembro em um sistema denominado “come-cotas”. Para esse recolhimento, será usada a menor alíquota de cada tipo de Fundo: 20% para Fundos de Curto Prazo e 15% para Fundos de Longo Prazo.
Assim sendo, a cada 6 meses os Fundos automaticamente deduzem esse Imposto de Renda dos cotistas, considerando o rendimento obtido nesse período. A cobrança desse imposto é efetuada em quantidade de cotas, ou seja, calcula-se o número de cotas proporcional ao valor financeiro referente ao IR devido e diminui-se esse número do total de cotas que o cliente possui.
Além disso, no momento do resgate da aplicação do investidor, se for o caso, será feito o recolhimento do IR de acordo com a alíquota final devida, conforme o prazo de permanência desse investimento no fundo. Não há a incidência de “come-cotas” em Fundos com tributação de Ações.
IOF
O Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) incide sobre o rendimento nos resgates feitos em um período inferior a 30 dias. O percentual do IOF pode variar de 96% a 0%, dependendo do número de dias decorridos da aplicação, sendo aplicável aos fundos com tributação de Curto Prazo e Longo Prazo.
São classificadas nessa categoria os fundos que tenham pelo menos 80% do patrimônio aplicado em ativos vinculados à variação da taxa de juros, de índices de preço, ou as duas coisas.
Para terem esse tipo de exposição, os fundos de investimento aplicam, basicamente, em títulos de renda fixa. De maneira simplificada, quem compra esses títulos na verdade “empresta” dinheiro, em troca de receber juros.
Quando eles compram títulos públicos federais, debêntures, CDBs (certificados de depósito bancário) e outros papéis, eles “emprestam” o dinheiro dos investidores ao governo, às empresas ou aos bancos. E esperam, no futuro, receber os recursos de volta, com juros. É dessas operações que vêm o retorno que os fundos de renda fixa oferecem aos seus investidores.
Existem fundos de renda fixa que aplicam em papeis com taxa apenas pré-fixada (valor fixado) , inflação (IPCA+) ou pós-fixado (% do CDI). Eles podem aplicar em papeis do Tesouro (emprestando dinheiro para governo), emissão bancária (emprestando dinheiro para bancos) e para empresas, emprestando dinheiro para elas. Os fundos que possuem posição emprestando dinheiro para empresas tem a sigla “CP” ao final do nome.
Tributação
A tributação em um fundo de renda fixa segue a tabela regressiva:
Lembrando que o IR incide apenas sobre a rentabilidade.
Um fundo multimercado é uma categoria de fundo de investimento que tem uma política de investimentos determinada a mesclar aplicações de vários mercados, como renda fixa, ações, câmbio, entre outros. Assim, permite, assim, ao gestor traçar novas estratégias envolvendo ativos de natureza distintas e ser mais agressivo ou conservador dependendo do mundo, tornando o fundo mais mais rentável do que a maioria dos fundos de renda fixa.
Indicado para quem gosta de distribuir seu capital nas diferentes alternativas oferecidas pelo mercado financeiro, os fundos multimercados podem agradar a quem gosta de ter uma carteira variada e não tem problemas em colocar um pouco mais de risco na hora de investir.
Assim, trata-se da melhor relação risco-rentabilidade entre os fundos de investimento. Os fundos multimercados são mais agressivos do que os de renda fixa, mas ainda são menos agressivos do que os fundos de ações e de câmbio.
Tributação
A tributação em um fundo de um multimercado pode seguir a tabela regressiva (explicada abaixo) ou ser fixada em 15%.
Para visualizar isso, você pode conferir em mais detalhes na lista de fundos abaixo. Caso o fundo tenha viés de bolsa, ele terá 15% de alíquota de imposto de renda.
Lembrando que o IR incide apenas sobre a rentabilidade.
Os fundos de ações são compostos por ativos de renda variável como ações, principalmente. Por definição, devem aplicar no mínimo 67% – ou dois terços – do seu patrimônio em ações negociadas em mercados organizados, como bolsas de valores, ou em outros ativos relacionados a esse segmento.
É um modelo de investimento recomendado para aqueles que desejam adicionar ativos com retornos potenciais mais elevados em sua carteira, mas que não possuem tempo ou interesse em acompanhar o mercado financeiro de ações.
Gestão Ativa X Gestão Passiva
Os fundos normalmente são classificados em dois grandes grupos, de acordo com a maneira como o gestor escolhe as ações da carteira. Eles podem ser considerados de “gestão ativa” ou de “gestão passiva”.
Tributação
A tributação do imposto de renda sobre fundos de ações é de 15%, independentemente do tempo de permanência.
Lembrando que o IR incide apenas sobre a rentabilidade.
Cotização
O prazo de cotização é o tempo entre a solicitação de resgate e a conversão de suas cotas em dinheiro. Geralmente é estabelecido em dias corridos.
Nesse período, o seu recurso continuará rendendo junto com o fundo. Ou seja, ao solicitar o resgate do fundo, o recurso continuará rendendo até o final da data de cotização.
Ao final desse prazo, é definido o valor final pelo qual as cotas serão resgatadas.
Liquidação
A partir do dia de cotização, passa a contar o prazo de liquidação, que é o tempo entre a cotização e o efetivo pagamento do resgate em sua conta XP. Geralmente é estabelecido em dias úteis.
Exemplo
Vamos supor que estamos realizando o resgate de um fundo com 30 dias corridos de cotização e 1 dia útil para liquidação.
Se solicitarmos o resgate no dia 01/02/2021 (dia útil) até 14:30, esta ordem é processada neste dia. Se pedir após 14:30 ou em dia não útil, fica agendado para o próximo dia útil.
Sendo assim, processando hoje, o fundo irá ficar rendendo até 02/03/2021, 30 dias corridos após o dia de processamento. Este dia é um sábado, dia não útil. Sendo assim, o fundo irá oscilar até o dia anterior, 01/03/2020, último dia útil. Para a liquidação, temos 1 dia útil. Assim, o valor irá cair na conta no próximo dia útil, 04/03/2020, por volta de 15:00, 16:00.
A taxa de administração existe em todos os fundos. Ela remunera os serviços de administração e gestão, e incide sobre o patrimônio mantido pelo investidor.
Essa taxa é divulgada como um percentual anual, normalmente, entre 0,5% e 4% ao ano. No entanto, a cobrança não é feita de uma vez só – e sim gradualmente e proporcionalmente.
Quando você visualiza a rentabilidade de um fundo em sua posição ou histórico informado pela gestora, tal resultado já é abatido da taxa administrativa e taxa de performance, caso tenha.
A taxa de performance é uma remuneração baseada no resultado. Equivale a um bônus cobrado pelo administrador por ter conseguido entregar ao investidor uma rentabilidade superior à de um referencial previamente combinado.
Num fundo de ações, a referência pode ser o Ibovespa. Assim, se ele tiver desempenho melhor que o do índice num determinado período, parte do ganho excedente – 10% ou 20%, por exemplo – ficará com o administrador.
Fundo com taxa de performance vale a pena?
A taxa de performance é conhecida como a taxa mais justa do mercado financeiro, mas porquê disso?
Ela é uma taxa que depende do fundo superar a expectativa de performance normal dele. Se um fundo com uma característica tal, tem expectativa de performance entre 12 a 15% no ano (número completamente genéricos, ok?) e ele consegue desempenhar 17%, ele se permite pegar 20% do que ele passou do resultado esperado para ele, pelo ótimo resultado, acima do previsto e normal. Nesse exemplo, como ele passou 2% do máximo esperado, ele pega 20% disso, 0,4%. Ou seja, dessa forma, é uma taxa que ocorre apenas quando o fundo performa excepcionalmente, sendo a taxa que ficamos feliz de ser cobrado, porque se ela aconteceu, significa que nosso fundo performou muito bem e nós ganhamos ainda mais com isso.
Portanto, a partir disso, vale a pena investir em fundo com essa taxa de performance? Com certeza, caso tenha essa taxa, ótimo, significa que os investidores estão tendo ótima rentabilidade.
Os fundos DNA têm como objetivo democratizar o que até então era a realidade apenas para clientes de alta renda: uma alocação de carteira dinâmica e flexível, de acordo com seu perfil.
Os fundos desta família alocam em uma carteira completa para o seu perfil de investidor correspondente, com uma aplicação mínima de R$100,00.
Assim, você consegue acessar uma carteira completa, diversos fundos de investimentos com exposição nacional e internacional, garantindo ótima diversificação.
Conheça todos os fundos da família DNA: